Responda rápido. Ou melhor: pare um pouco pra pensar:
As pessoas, individualmente, precisam ser cuidadas como ovelhas ou analisadas como cobaias?
As pessoas, enquanto comunidade, precisam de cuidadores (chame de “padres”, “pastores”, “diáconos”, “servos” ou do que quiser) presentes em suas vidas e lhes fazendo sentir menos sós ou de pensadores que definam brilhantemente “a presença” e “a vida”?
As pessoas, enquanto mundo, precisam de mais reflexões “supra-cosmo-divinas” ou de mais ações concretas e diárias a respeito das lições básicas (exatamente aquelas que ainda hoje não conseguimos cumprir, como “ame ao próximo com a si mesmo”!)? Precisam de novos pensamentos e teorias sobre “o ser o não ser do amor”, “a filosofia da alegria”, “o caminho da paz”, ou da concretização de amor, alegria, paz, paciência, amabilidade, bondade, fidelidade, mansidão e domínio próprio?
O caminho da complexidade das palavras esconde um mais simples, porém bem mais desafiador: o das ações.
As necessidades humanas são latentes e urgentes. Antes de se perder em novas teorias, que tal antes cumprir o que é básico.
Talvez, nem sobre tempo pra tantos “novos conceitos”
O que você acha?