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Lula, há duas semanas, usou e abusou da sua condição de celebridade. Em eterna campanha e confortavelmente abrigado em suas vestes de figura popular, disparou:
“Eu quero saber se o povo está na mer... e quero tirar o povo da mer... em que ele se encontra" [... ... ...]
Só não sendo sutil - como eu não sou – para pensar em escrever o “Tratado sobre a sutileza”. E foi o que aconteceu. Mas o próprio tema já seria uma contradição. O que é sutil, não se prolonga. Muito menos entedia.
A sutileza me atrai de forma impressionante: o que é sutil não precisa se explicar. Apenas é.
A sutileza é leve, simples. Mas apesar disso, ela me parece perene. Um poeta já disse que dificilmente se encontra uma coisa simples que não seja bela. É verdade [... ... ..]
Um blogueiro (não diga!). Aqui do sul do mundo, “cascavio” a superfície, a maquiagem, a máscara e a história bem-contada. Procuro nas minúcias o relevante, a graça e o inusitado, pois julgo aí se encontrarem os maiores significados. Tento viver D’us leve e profundamente, à medida que tento conhecê-lo, imaginando que a vida não é um tratado. Afirmo que Cristo é minha razão de existir e busco não fazer disso um mero falatório. Acredito na inexpugnável força da amizade, neste mundo de solitários, e cultivo um lindo e rosado amor em forma de mulher, que acrescenta cores, sorrisos e suspiros ao coração. Devaneio que todos podem me ouvir. Não me envergonho de ser humano: luto, choro, defendo, acuso. Grito e sussurro. E duvido. Entretanto, não tenho conseguido fugir do compromisso que tenho com D’us, com o amor, com a vida, com as pessoas e com minha geração. Procuro a Essência da Coisa. Nessa busca, seus comentários são essenciais... Quanto a este blog? Ele reflete tudo isso.