sexta-feira, 16 de setembro de 2011

“NÃO ACHO SEU NÚMERO, QUE DROGA!”

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Ontem, estava vendo a lista de chamadas de meu celular.

Ia ligar pra você. Precisava resolver algo urgente. Apertei a tecla verde e, depois, a tecla direcional para baixo, procurando o seu nome. Não aparecia. Perdi a paciência. Fui à agenda e te liguei.

Desliguei, algo me meio à mente (um “plin”) e resolvi escrever esse recadinho.

Queria dizer que é muito bom ter seu nome tão pouco no registro de chamadas. É que agora nos vemos todos os dias e não precisamos passar horas ao telefone resolvendo, ansiando a presença ou do outro e contando os dias para a chegada do dia em que estaríamos definitivamente juntos.

Este dia chegou. E hoje não preciso te ligar a toda hora. Nossa santa conversa de cada momento pode ser coloca em dia no carro, enquanto de pego em algum lugar, subindo as escadas para chegar ao nosso lar, durante o jantar, com aquela luminária especial sobre nossas cabeças e aquele blues como música de fundo, ou antes de dormir, no escurinho de nosso quarto, antes de o sono te apagar de vez.

Não à toa, tenho saído tão pouco de casa. É o lugar onde mais desejo estar. Perto de você, e, agora que constatei, sem precisar usar o celular.

Vou acabando por aqui, Afinal, aqui do escritório, estou sentido o cheirinho maravilhoso da comida saborosa, simples, mas, ao mesmo tempo requintada, que você sempre me faz, sobejando amor em cada porção.

Hoje, especialmente saudável, já que você ficou em casa para cuidar de mim, que, como você diz, estou “doentinho”.

Como é bom viver e conviver com você. Eu te amo.

2 comentários:

Anônimo disse...

Que belo texto!

Paz,
Samuel

THAIS LISSIA disse...

Sugestivo!Adorei o "blues"!#phynosseuslindos!

Por Edilson de Holanda