quarta-feira, 3 de março de 2010

CONCLUSÃO: NÃO É NO BRASIL!

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Deixando de lado a discussão sobre a responsabilidade (ou a falta dela) da empresa de aviação em oferecer poltronas para passageiros de todos os tamanhos e larguras...

Aqui vai um desabafo [... ... ...]


Sim, eu já sofri "tentativas de esmagamento" em viagens. A situação era idêntica. Só me restou trocar de cadeira no ônibus e torcer para, na próxima semana, não ser sorteado com o mesmo visinho de poltrona. E ele sempre estava lá.

E como se quisesse causar-me pânico, era sempre o último a entrar no ônibus, causando-me um frio na barriga que só passava quando ele seguia reto no corredor, em busca de uma cadeira que não era aquela ao meu lado!


Mas o que me chama a atenção na foto (não sei qual foi a sua primeira reação) é a educação do passageiro mais largo que, a despeito de desejar viajar confortavelmente em um assento que lhe caiba, respeita o viajante ao lado, que não tem a mínima culpa da visível desproporção.

Coisas que só acontecem em lugares em que não se precisam de leis escritas para que os cidadãos, usando de cortesia de bom-senso, decidam respeitar o direito do próximo. Em que a educação é mais que regra: é cultura.

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Por Edilson de Holanda